Durante o ano passado o Brasil enviou 790 mil cabeças de gados para o exterior. Volume que representou o aumento de 91,1%, frente aos 407 mil bois em pé exportados durante o ano de 2017. As nações que mais receberam esses animais foram, as árabes Egito e Líbano e o euro-asiático, Turquia. Países que preferem realizar o abate do gado conforme suas próprias diretrizes.

O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP), justifica que o crescimento se dá pela grande demanda internacional que o Brasil atende.

“As exportações brasileiras de animais em pé, além de ocorrerem para fornecer boi para abates específicos, são voltadas também para atender demandantes à procura de gado com boa genética para reprodução, como é o caso do Paraguai”, aponta.

Ainda de acordo com o Cepea, o indicador do boi gordo medido pela ESALQ, na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros – BM & F Bovespa, a arroba “registra média de R$ 152,18 nesta parcial de janeiro – até o dia 30, 1,3% acima da média registrada em dezembro de 2018 e 3,8% maior que a de janeiro de 2018”, informa.

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