Uma alternativa à política de alimentação proposta pela administração da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) será colocada em pauta na esfera estadual. Os estudantes grevistas reivindicam do governo a isenção imediata do ICMS de energia das instituições públicas de ensino superior do Estado – entre elas a UFMT.
As representações estudantis acreditam que caso a UFMT seja isenta, serão pelo menos R$ 4 milhões a mais no orçamento da universidade para garantir a universalidade do valor de R$ 1 na refeição no Restaurante Universitário.
Nesta segunda-feira, às 14 horas, os estudantes convocados pelos Diretórios Centrais (DCEs) partem do RU ao Palácio Paiaguás, para cobrar de Pedro Taques.