A juíza Selma Rosane Arruda, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, determinou a quebra do sigilo bancário da empresária Shirlei Aparecida Matsuoka Arrabal. Ela é ré na ação da Operação Castelo de Areia, da qual também é réu o advogado e ex-vereador João Emanuel Moreira Lima. As contas bancárias de Shirlei serão investigadas a pedido da defesa do ex-vereador, que pretende provar que os valores supostamente recebidos por ela no esquema não chegaram até ele nem aos acusados Lázaro Roberto Moreira Lima, irmão de João Emanuel, e Irênio Lima Fernandes, pai do ex-vereador.

A Castelo de Areia investiga a atuação do Grupo Soy em Mato Grosso. Supostamente sob liderança de João Emanuel e do empresário Walter Dias Magalhães Júnior, o grupo teria aplicado golpes por meio de empréstimos fictícios. As vítimas pagaram valores como uma suposta garantia e seguro dos empréstimos, mas nunca receberam qualquer valor de volta. A juíza solicitou ainda que o Banco Itaú forneça as microfilmagens de 40 cheques em um total de R$ 50 milhões que teriam sido entregues por uma das vítimas.

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