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Ladrão levou a pior ao assaltar a lutadora de UFC Polyana Viana; ela registrou tudo!

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Ladrão levou a pior ao assaltar a lutadora de UFC Polyana Viana; ela registrou tudo!

Um ladrão levou a pior ao tentar assaltar a lutadora de UFC, Polyana Viana, neste fim de semana no Rio de Janeiro. Com 1,70m de altura e cerca de 60kg, ela pode até ter sido vista como uma presa fácil, mas o desfecho foi desfavorável a Max Gadelha Barbosa.

Depois de ser alvo de socos e um chute, além de ser imobilizado, ficou bem calminho até que a polícia chegasse, como se estivesse mais seguro sob tutela dos policiais.

Polyana estava em frente ao prédio onde mora, no Pechincha, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. Ela falou ao seite Combate como tudo aconteceu.

Segundo a lutadora, ela desceu para esperar um carro na porta do condomínio. Mesmo que tenha olhado à sua volta para ver se estava segura, Max chegou rapidamente.

“Acho que ele ia pegar o meu celular e ia correr. Não parecia que ia mostrar a arma, só ia pegar e correr. Mas como eu virei, ele sentou do meu lado, de uma vez, assustado. Ele me perguntou a hora, eu disse e olhei para ele meio assustada. Como vi que ele não ia levantar, fui esconder o celular na cintura. Quando ele viu que eu ia esconder o celular, ele disse: ‘Não tenta nada que eu tô armado. Passa o celular!’ E colocou a mão em cima da arma. Só que eu vi que era uma arma murcha, de papel. Não era uma arma de verdade. Eu pensei que poderia ser uma arma de brinquedo ou uma faca, mas uma arma mesmo, não era”.

Ao calcular a distância que se encontrava do assaltante, decidiu reagir. “Como ele estava muito perto e não daria tempo de usar a arma, eu levantei p*** e dei dois socos nele e um chute. Foi muito rápido. Depois, quando eu já tinha imobilizado ele com um mata-leão, ele começou a se debater – fomos parar no outro canteiro até conseguir imobilizá-lo, até ralei a minha perna – e só aí começou a parar gente, tirar fotos e perguntar se era assalto ou se eu estava batendo nele de graça”, contou ao Combate.com.

Logo, ela pediu a um motoboy que estava entrando no prédio para ligar para a polícia. “Eu soltei o mata-leão e fiquei segurando o braço dele em uma kimura, pra ele não correr. Quando a polícia chegou, eles pediram meus documentos, levaram ele para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e eu fui para a delegacia para registrar o boletim de ocorrência. Chegando lá vimos que ele já tinha passagem pela polícia, ficou preso três anos e estava solto há pouco tempo”.

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