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Julgamento ad aeternum

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Julgamento ad aeternum
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)

O julgamento da ação criminal derivada da Operação Arca de Noé que tem como réu o deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) foi adiada mais uma vez nesta semana. O adiamento ocorreu na quinta-feira (24) pela falta dos dois desembargadores que haviam pedido vistas, Orlando Perri e Alberto Ferreira de Souza.

Fabris é réu por supostos crimes cometidos em 1996, quando ele era presidente da Assembleia Legislativa, tendo como 1º secretário o ex-deputado José Geraldo Riva. 22 anos depois, o caso ainda não tem resolução.

Os dois teriam utilizado a Madeireira Paranorte Parasul Ltda, uma empresa supostamente de fachada, para lavar dinheiro desviado do parlamento estadual.

Na primeira sessão do julgamento, realizada no dia 22 de março deste ano, 10 desembargadores votaram pela condenação de Fabris. O relator, desembargador José Zuquim Nogueira, definiu a pena em seis anos e oito meses de prisão. Ao todo, o tribunal conta com 30 magistrados. A ação deve retornar à pauta em junho, ainda sem data definida.

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