O Sindifisco, sindicato que reúne os fiscais de tributos estaduais, está com uma assembleia permanente, desde 25 de janeiro, logo depois da aprovação do pacote de ajuste fiscal do governador Mauro Mendes (DEM). Eles aguardam a publicação de todas as leis aprovadas para analisar o que Mendes vetará e, só então, definir se vão paralisar ou até mesmo deflagrar greve. Ainda falta ser publicada a Lei de Responsabilidade Fiscal estadual.

O presidente do Sindifisco, João José de Barros, evitou falar em greve. “Estamos trabalhando com responsabilidade, pois trabalhamos diretamente com a arrecadação do Estado. Costuramos emendas nos projetos que foram votados e aguardamos para ver se haverá vetos”, disse.

Em nota, o sindicato rebateu o discurso do governo, que responsabiliza o gasto com pessoal pela crise no Estado. “O governo do Estado propôs algumas medidas que acabam por prejudicar justamente o servidor público, dentre eles, os Fiscais de Tributos Estaduais (FTEs), responsáveis por garantir aumento de receita e combater a sonegação, medidas segundo o Executivo, essenciais para retirar o Estado da situação alardeada”, destacou a nota.

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