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Confira as frases que marcaram a segunda semana de julho no LIVRE

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Confira as frases que marcaram a segunda semana de julho no LIVRE
(Divulgação)

Confira as frases mais  marcantes ditas durante a segunda semana do mês de julho em Mato Grosso. Abordando temas variados, o LIVRE separou uma lista com as frases que foram destaque durante esta semana, confira a lista:

CHACINA DO BECO DO CANDEEIRO

“Não podemos nos esquecer que nós vimos isso. Crianças assassinadas injustamente aqui, no centro da cidade. Precisa ser lembrado que nós somos capazes de fazer isso”, psicanalista Adriana Rangel, no ato que marcou os 20 anos da Chacina do Beco do Candeeiro.

TRIGÊMEOS

“Primeiro eu só soube que estava grávida, aí quando eu fiz a primeira ultrassonografia, de 12 semanas, que eu fui saber que eram três. Ainda não caiu muito a ficha não, foi um susto”, contou Lyandra Gianine Barbosa, uma das mães grávidas de trigêmeos no Hospital Universitário Júlio Muller.

PRISÕES EM MATO GROSSO

“As prisões aumentaram, a superlotação está cada vez mais crescente, as demandas de atendimentos são intensas. Mas o efetivo de servidores continua o mesmo de 2010. Isso sem falar os eventos internos como aposentadoria, férias, licenças, atestados médicos”, disse o presidente interino do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso (Sindspen), Amauri Benedito Paixão das Neves.

CASO DA MÉDICA 

“Eu vivia, mas sem sonhar, eu parecia estar morta em vida, porque a vida estava passando na minha frente e eu não podia fazer planos, porque no outro dia eu poderia estar morrendo em uma UTI. O Guilherme me deu tanta força, ele foi me mostrando o tanto que o amor era importante em nossa vida, me fez sonhar de novo. Ele foi minhas pernas quando eu não podia andar, me carregou, me mostrou que Deus ia me ajudar e que Ele nunca me abandonou. O amor dele foi o que salvou tudo em mim, transformou a minha vida”, disse Letícia Franco, a médica cuiabana que desistiu da morte assistida e agora melhorou, casou-se e recuperou a vontade de viver.

JOGO DO BICHO

“As pessoas acham que o jogo, por ter menor potencial ofensivo, não é crime, mas é. Por ser um TCO, é uma pena reduzida, limitada a dois anos. Então há uma tranquilidade muito grande em razão da pena que é imputada nesse tipo de ação”, delegado Luiz Henrique Damasceno, da Gerência de Combate ao Crime Organizado, sobre a “volta” do Jogo do Bicho em Mato Grosso.

E você? Alguma frase te marcou nessa semana? Comente aí embaixo, queremos saber o que você achou da semana que passou.

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