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Carreta sem freio quase atropela motociclistas em pedágio; veja vídeo

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Carreta sem freio quase atropela motociclistas em pedágio; veja vídeo

Uma carreta Volvo FH 12 380 branca perdeu o freio na tarde dessa terça-feira (10) na BR-163, em Sorriso (397 km de Cuiabá), e quase atropelou dois motociclistas que estavam efetuando o pagamento em uma cabine de pedágio da concessionária Rota do Oeste. O acidente foi gravado por uma câmera de segurança (veja o vídeo abaixo).

Os dois ocupantes da motocicleta foram pregos de surpresa. As imagens mostram que eles correram desesperados, o condutor da motocicleta entrou na cabine do pedágio pela janela.

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O caso aconteceu às 15h02 e, apesar do susto, ninguém ficou ferido. O motorista da carreta parou logo à frente e foi identificada a pane em uma mangueira, o que resultou na perda do freio.

[featured_paragraph]Segundo a Rota do Oeste, a falta de cuidados e atenção com itens básicos de segurança e funcionamentos dos automóveis, carretas, caminhões e motos representam 40% dos atendimentos realizados pelas equipes operacionais da concessionária. Dos 55 mil atendimentos registrados no primeiro semestre de 2018, 22 mil foram relacionados a panes mecânicas.[/featured_paragraph]

O gerente de Operações da Rota do Oeste, Wilson Ferreira, chamou a atenção para a velocidade desenvolvida pelos motoristas em locais de intenso fluxo de pessoas e veículos, como trevos, travessias urbanas, obras e nas praças de pedágio, onde o limite máximo permitido é de 40km/h.

“São locais movimentados, com veículos e pessoas compartilhando os espaços, e por isso a velocidade deve ser reduzida. É uma questão de segurança para todos. É preciso ter consciência de que a rodovia concessionada conta com muitas pessoas trabalhando em segmentos diversos, como atendimento ao cliente, obras, atividades de conservação, entre outras atividades”.

O gerente lembra que quanto maior a velocidade empregada mais difícil efetuar uma manobra que evite acidentes. “Se a velocidade estiver aliada a panes mecânicas, isso fica ainda mais grave. No trânsito, toda atenção deve ser redobrada”.

(Com assessoria)

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