Advogado renomado em Mato Grosso, acostumado a atuar na defesa das partes, o ex-secretário-chefe da Casa Civil, Paulo César Zamar Taques tem enfrentado uma nova realidade desde que foi preso, em 9 de maio, durante a deflagração da 2ª fase da Operação Bereré, batizada de “Bônus”.

Na última segunda-feira (19), o primo do governador Pedro Taques (PSDB) amargou outra derrota na Justiça, com mais um pedido de liberdade negado, dessa vez pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber. O teor da decisão da ministra ainda não foi publicado.

Paulo Taques foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) como sendo um dos líderes de um esquema que teria desviado cerca de R$ 30 milhões de um contrato entre a empresa EIG Mercados Ltda e o Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT).

Ele já teve pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal de Justiça e pelo Superior Tribunal de Justiça. Além dele, também foram presos o advogado e irmão de Paulo Taques, Pedro Jorge Zamar Taques, e os empresários Roque Anildo Reinheimer e Claudemir Pereira dos Santos.

Conforme a denúncia, Paulo Taques e Pedro Jorge Taques teriam atuado para manter o esquema, iniciado em 2009, na gestão do primo.

 

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